Esse é um daqueles livros que despertam opiniões totalmente opostas, uns odiando, outros entendendo que se coloca entre os melhores livros de terror da década. De certa forma, a leitura foi prejudicada pelo sucesso imenso do filme, que dá mais valor ao espetáculo visual explícito de cabeças girando e vômito por todo lado, enquanto o livro apresenta propostas mais profundas a respeito de religiosidade. A história gira em torno da jovem de 11 anos, Regan MacNeil, que repentinamente começa a apresentar um comportamento estranho, que logo se torna violento e acompanhado de fenômenos bizarros. Os médicos não conseguem resolver o problema e a mãe chama um padre, que entende tratar-se de um caso de possessão diabólica. Um exorcista é chamado para resolver o problema, e ele luta contra o demônio Pazuzu. Nem tão ruim nem tão formidável, a verdade é que o livro atingiu o status de best-seller que os livros de terror não possuíam anteriormente, com a exceção de O Bebê de Rosemary (67), de Ira Levin. Foi filmado por William Friedkin em 1973, com o mesmo título.