Também publicado com o título A Filha do Inca (1949). Um grupo de soldados brasileiros em missão no sertão do Mato Grosso é atacado pelos índios, e apenas dois escapam. O capitão e um soldado simplório perdem-se nas matas, mas deparam-se com uma barreira elétrica que cerca uma civilização mais adiantada que a nossa, a República 3.000, fundada por cretenses há milhares de anos, já tendo abandonado seus corpos humanos e vivendo em corpos construídos, semelhantes a robôs. Mantêm prisioneiro um inca, Capac, e sua irmã, que deverão ser mortos e substituídos pelos dois militares. Uma história que apresenta alguns paralelos com as aventuras da FC na linha conhecida como “mundos perdidos”, e algumas considerações interessantes sobre a diferença entre a tecnologia e a vida simples, não tecnológica, além do choque entre razão e emoção.